segunda-feira, 4 de julho de 2011

Porquê ir ao festival Super Bock Super Rock 2011?

Não sei se vou. Não me parece, as notas foram uma bela m****. Talvez ao último dia, mas não me parece. Enfim, pray for me...


It's really simple.

You got The Strokes as headliners. And that's enough reason to go!

If that isn't enough, you also got:

14 Julho

Arctic Monkeys - Não são nada de mais ao vivo, mas pela grande banda que são vale a pena.

The Kooks - Alguns gostam, alguns odeiam. Eu amo The Kooks. Transmitem uma vibração suave que é digna do Verão, e de qualquer altura do ano, mas principalmente do Verão. Óptima banda, digo-vos já.

The Walkmen - O último álbum chama-se "Lisbon", tenho de dizer mais alguma coisa? Vão ouvi-los.


15 Julho

Arcade Fire - Nomeados com o álbum do ano para o último deles, Suburbs. Com um concerto que estaria perto de esgotar no Pavilhão Atlântico, eles vêm em força.

Portishead - Esta banda faz magia. Um chill out magnífico que com outras bandas nunca sequer passaria pelo meu iPod, onde neste momento se localiza a total discografia. Momento alto desta noite.

16 Julho

THE STROKES - A melhor banda da década. Discutível? Sim. Facto? Também.
Já disse o suficiente sobre este fenómeno.

Slash (with Myles Kennedy) - Eu já vi o Slash ao vivo, e não foi pera doce, ah não foi não, rock duro e fãs duros, assim gosto. Mas eu não ia pelo Slash, ia pelo vocalista dos Alter Bridge e antigo Mayfield Four, Myles Kennedy. É o primeiro nome deste homem que vou dar ao meu filho. Um génio, dotado com uma capacidade vocal que quebra qualquer barreira. Não é discutível.

Brandon Flowers - Meh. Se fossem os Killers, ou uma setlist dos Killers (Pre Day and Age), isso sim. Mas já houve.



Bons concertos, Cheers

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